segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Adore, de Anne Fontaine

Como é que duas actrizes, mais ou menos talentosas se metem em cagadas destas?
Mais: como é que eu me fui meter a ver isto?
Ainda pensei que isto não devia chegar à hora e meia e deixei-me levar mais um bocado a ver onde ia dar, mas a coisa arrasta-se quase até às 2 horas e a vontade de fugir ou cortar os pulsos começa a apertar. 
E quando chegam os créditos finais a sensação é idêntica à de uma dor de dentes que está a passar e finalmente vamos poder dormir descansados.
A única conclusão que se pode tirar é que a realizadora tem um fetiche qualquer por rapazes mais novo, de corpos esculturais e quis passar isso para o grande ecrã. E daí saiu esta... coisa...

NOTA (simpática): 4/10

2 comentários:

Inês Moreira Santos disse...

Tive mais ou menos a mesma reacção que tu com este filme e ainda hoje me pergunto como aguentei até ao fim. Na nota fui menos simpática (3/10).

É pena o tempo perdido a ver isto quando se podia ter visto qualquer coisa melhor, mas acontece. :P

Cumprimentos cinéfilos.

João Bizarro disse...

Passei o tempo todo a mentalizar-me: "Também tenho de ver coisas más, também tenho de ver coisas más, também tenho de ver coisas más".

:)

Cumprimentos cinéfilos.