Max Cohen (Sean Gullette) é um génio da matemática. O génio dos génios. Um novo Einstein. Para ele a matemática é a linguagem do universo. Para ele a natureza é expressa em números. Para ele tudo o que acontece na natureza tem um significado matemático, um padrão.
Max vive enfiado no seu quarto, afastado dos vizinhos e de todos, apenas vizitando o seu mentor, um ex-professor. Max, apesar das indicações da mãe olhou um dia para o sol. Ficou cego. Voltou a ver. Max tem fortes dores de cabeça. Encharca-se em comprimidos mas o stress para tentar descobrir uma porta que ninguém alguma vez ousou entrar só lhe aumenta as dores. Max anda a ser seguido por correctores de Wall Street e por uma seita judaica que acreditam que Max pode decifrar o nome de Deus.
Confusos? Vejam este que foi o primeiro filme do agora aclamado Darren Aronofsky. Faz lembrar os primeiros tempos de David Lynch, principalmente Eraserhead e a mesma fotografia a preto-e-branco aparece aqui genialmente.
Aronofsy já mostrava ao que vinha.
NOTA: 8/10
Confusos? Vejam este que foi o primeiro filme do agora aclamado Darren Aronofsky. Faz lembrar os primeiros tempos de David Lynch, principalmente Eraserhead e a mesma fotografia a preto-e-branco aparece aqui genialmente.
Aronofsy já mostrava ao que vinha.
NOTA: 8/10
6 comentários:
O primeiro de uma brilhante carreira. Desde então tem sido sempre a subir para o melhor realizador da actualidade.
Cumprimentos
Grande filme.
Aronofsky já começava a carreira mostrando que tinha talento.
Até mais
E vem aí Black Swan...
João, desculpa que te diga mas comparar este filme ao Eraserhead é completamente despropositado e descuidado.
Alvaro, lembrei-me por ser o 1º filme de ambos, por ter fotografia a preto e branco e se centrarem num personagem.
Tirando isso não tem nada a ver.
Ok, sendo assim...
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