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sexta-feira, 28 de outubro de 2016
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
Primavera Sound Barcelona
Para além do excelente cartaz, o Primavera Sound Barcelona tem um video de apresentação espectacular.
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
The Black Keys ao vivo
Mais um episódio da série "Grandes Concertos" a que tive o prazer de assistir, e em boa companhia.
O concerto até começou mal porque em toda a 1ª música, o microfone de Dan Auerbach, simplesmente não funcionou. E entre assobios de revolta da assistência, só se ouvia " Da Da Da Da Da" de Howling for You.
Mas logo o problema ficou resolvido e os teclas negras partiram para um concerto grandioso, com passagem não só pelo recente El Camino, como também por temas antigos, tocados apenas pelos dois compinchas.
A abrir tocaram os The Maccabees, banda que já conhecia (foi o 1º disco de 2012 referido aqui no cantinho), mas da qual só ouvi 4 ou 5 músicas porque o bife na Republica da Cerveja não podia faltar (que me perdoe a Jonet mas tenho de aproveitar enquanto - ainda- posso). De qualquer maneira ainda foi a tempo de ouvir a bela Pelican.
SETLIST:
Howlin' for You
Next Girl
Run Right Back
Same Old Thing
Dead and Gone
Gold on the Ceiling
Thickfreakness
Girl Is on My Mind
Your Touch
Little Black Submarines
Money Maker
Strange Times
Sinister Kid
Nova Baby
Ten Cent Pistol
She's Long Gone
Tighten Up
Lonely Boy
Encore:
Everlasting Light
I Got Mine
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Ornatos Violeta no Coliseu
No que diz respeito a bandas portuguesas, este é capaz de ter sido dos melhores concertos que vi até hoje, ao nível daquele dos Mão Morta, em Março de 89, num dos pavilhões da feira de Grândola.
Foi um concerto de cerca de 2h30 (mais coisa menos coisa), o que não é normal para bandas portuguesas, muito menos para uma banda que passou (quase) despercebida quando existiu e que só tem 2 álbuns editados.
Um fenómeno de culto um bocado estranho, ainda mais quando reparamos que muito do publico que estava no Coliseu deve ter nascido por volta do ano de lançamento do Cão, primeiro álbum dos Ornatos (como uma rapariga afirmou perto de onde eu estava).
A verdade é que eles são autores de um dos melhores discos da musica portuguesa (não me incomoda nada dizer isto). O Monstro Precisa de Amigos é um disco cheio de enormes canções e que 13 anos depois continua actual.
Quanto a este concerto (o terceiro no Coliseu de Lisboa) tocaram tudo e mais alguma coisa. Para além dos discos já citados, tocaram temas inéditos, temas do 3º disco da caixa que saiu o ano passado e só faltou mesmo o Vítor Espadinha e o Gordon Gano terem subido ao palco para cantar as canções em que participavam. Mas isso nem se notou e o concerto foi grandioso. E só temos pena que eles não nos tenham presenteado com mais anos de actividade porque são grandes músicos, como provam os projectos em que se inseriram pós-Ornatos.
Muito obrigado por mais este grande momento vivido no Coliseu dos Recreios, local onde vi algumas das bandas da minha vida. A eles e à companhia. Antes, durante e depois do concerto.
Antes do concerto fizeram esta "brincadeira" com uma das suas melhores canções, aquela que foi para mim o grande momento do concerto:
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Ornatos de regresso
Ornatos Violeta, uma das melhores bandas portuguesas, com apenas dois discos tinham encerrado actividades em 2002. Os seus membros partiram para outros projectos e agora encontraram um momento para se voltarem a reunir, para já com a realização de 2 concertos nos Coliseus, de Lisboa e Porto (25 e 30 de Outubro, respectivamente). De lembrar que recentemente foi editada uma caixa com os dois albuns da banda (Cão e O Monstro Precisa de Amigos), mais um disco de raridades.
Ainda este ano, Manel Cruz tem novo disco com os Supernada e Peixe lança disco a solo.
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Concertos do ano - 2010
terça-feira, 16 de novembro de 2010
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Arctic Monkeys no Campo Pequeno

Nesta sua terceira passagem pelo nosso país os Arctic Monkeys deram um optimo concerto na noite da passada Quarta-Feira, dia 3 de Fevereiro.
Cada vez melhores, fruto da experiência ganha e de convívio com outros músicos (o produtor do ultimo Humbug é Josh Homme) os britânicos navegaram pelos 3 discos de originais e apresentaram ainda a sua versão de «Red Right Hand», de Nick Cave.
Venham mais concertos destes em 2010! A malta agradece.
Cada vez melhores, fruto da experiência ganha e de convívio com outros músicos (o produtor do ultimo Humbug é Josh Homme) os britânicos navegaram pelos 3 discos de originais e apresentaram ainda a sua versão de «Red Right Hand», de Nick Cave.
Venham mais concertos destes em 2010! A malta agradece.

1. Dance Little Liar
2. Brianstorm
3. This House Is A Circus
4. Still Take You Home
5. Potion Approaching
6. Red Right Hand (Nick Cave cover)
7. My Propeller
8. Crying Lightning
9. Catapult
10. The View From The Afternoon
11. I Bet You Look Good On The Dancefloor
12. Fluorescent Adolescent / Only You Know (Dion cover)
13. If You Were There, Beware
14. Pretty Visitors
15. Do Me A Favour
16. When The Sun Goes Down
17. Secret Door
Encore
18. Cornerstone
19. 505
sexta-feira, 4 de abril de 2008
Editors
Mais uma vez deram um bom concerto no nosso país.
Há bandas que é "muita parra pouca uva" e outras que são muito competentes em palco.
Como no sexo gosto de ficar satisfeito quando vou a um concerto.
Há bandas que é "muita parra pouca uva" e outras que são muito competentes em palco.
Como no sexo gosto de ficar satisfeito quando vou a um concerto.
segunda-feira, 10 de março de 2008
e lá fui eu outra vez...
Já lá vai o tempo em que os Cure eram a minha banda preferida. Tinha os discos todos, sabia a maior parte das letras, vestia-me de preto, tinha uns ténis (bota) à Robert Smith e só não usava o cabelo como ele porque senão não entrava em casa (o cabelo à Morrisey era mais aceitavel).
Os meus discos preferidos eram (e continuam a ser) os primeiros 4, Three Imaginary Boys, Seventeen Seconds, Faith e Pornography. Foi por isto que em 1989 lá fui eu ver um grande concerto, de 3 horas a Alvalade.
Passados 19 anos desse mitico concerto lá fui eu, novamente ver a banda de Robert Smith. A tusa já não é a mesma mas o gosto por a maior parte das musicas mantém-se, e o que posso dizer é que deram um belissimo concerto (novamente 3 horitas - aqui o dinheiro é bem empregue), com 37 musicas a maior parte das quais as velhinhas que fizerem vibrar o Pavilhão Atlântico.
Os Cure (agora são 4) têm 32 anos de carreira, estão mais velhinhos mas continuam em grande forma.
Alinhamento:
Plainsong
Prayers For The Rain
A Strange Day
Alt.End
The Blood
The End of the World
Love Song
A Boy I Never Knew
Pictures of You
Lullaby
From The Edge of The Deep Green Sea
Kyoto Song
Please Project
The Walk
Push
Friday I'm In Love
In Between Days
Just Like Heaven
Primary
Never Enough
Wrong Number
One Hundred Years
Disintegration
ENCORE 1
At Night
M
Play For Today
A Forest
ENCORE 2
Lovecats
Let's Go To Bed
Freak Show
Close To Me
Why Can't I Be You
ENCORE 3
Boys Don't Cry
Jumping Someone Else's Train
Grinding Halt
10.15 Saturday Night
Killing An Arab
Os meus discos preferidos eram (e continuam a ser) os primeiros 4, Three Imaginary Boys, Seventeen Seconds, Faith e Pornography. Foi por isto que em 1989 lá fui eu ver um grande concerto, de 3 horas a Alvalade.
Passados 19 anos desse mitico concerto lá fui eu, novamente ver a banda de Robert Smith. A tusa já não é a mesma mas o gosto por a maior parte das musicas mantém-se, e o que posso dizer é que deram um belissimo concerto (novamente 3 horitas - aqui o dinheiro é bem empregue), com 37 musicas a maior parte das quais as velhinhas que fizerem vibrar o Pavilhão Atlântico.
Os Cure (agora são 4) têm 32 anos de carreira, estão mais velhinhos mas continuam em grande forma.
Alinhamento:
Plainsong
Prayers For The Rain
A Strange Day
Alt.End
The Blood
The End of the World
Love Song
A Boy I Never Knew
Pictures of You
Lullaby
From The Edge of The Deep Green Sea
Kyoto Song
Please Project
The Walk
Push
Friday I'm In Love
In Between Days
Just Like Heaven
Primary
Never Enough
Wrong Number
One Hundred Years
Disintegration
ENCORE 1
At Night
M
Play For Today
A Forest
ENCORE 2
Lovecats
Let's Go To Bed
Freak Show
Close To Me
Why Can't I Be You
ENCORE 3
Boys Don't Cry
Jumping Someone Else's Train
Grinding Halt
10.15 Saturday Night
Killing An Arab
E esta continua a ser uma das minhas preferidas:
quarta-feira, 18 de julho de 2007
quarta-feira, 4 de julho de 2007
nem sei o que vos diga
Foi algo de maravilhoso, algo de indescritível, algo que só quem gosta disto pode perceber.
Os outros, os que dizem que não gostam, podem ir limpar os ouvidos pois está cheio de nhanha gordurosa e já deve ter bicho.
Foi lindo
Foi uma festa

Quanto aos outros: os Klaxons deram um concerto grande em qualidade, pequeno em quantidade (mas também não se podia pedir mais a uma banda só com 1 disco e 4ºs cabeça de cartaz).

Os Bloc Party cumpriram, deram um bom concerto, mas a partir de uma certa altura já estava desejoso que eles acabassem para entrarem os verdadeiros artistas...
Agora fico à espera que os organizadores dos espectáculos tragam os Arcade Fire a um Coliseu ou a um Pavilhão Atlântico.
Os outros, os que dizem que não gostam, podem ir limpar os ouvidos pois está cheio de nhanha gordurosa e já deve ter bicho.


Quanto aos outros: os Klaxons deram um concerto grande em qualidade, pequeno em quantidade (mas também não se podia pedir mais a uma banda só com 1 disco e 4ºs cabeça de cartaz).

Os Bloc Party cumpriram, deram um bom concerto, mas a partir de uma certa altura já estava desejoso que eles acabassem para entrarem os verdadeiros artistas...

segunda-feira, 2 de julho de 2007
É já amanhã
segunda-feira, 11 de junho de 2007
Brutal

Os orgamos sentem-se, não há palavras para os descrever por isso vou por aqui o que alguma imprensa disse deste magnifico concerto:
"A estreia dos The White Stripes em Portugal era, indiscutivelmente, um dos grandes destaques da noite de ontem do Alive!. De todo o festival, por arrasto. O concerto dos manos White foi nitidamente para fãs e com um alinhamento que teve em conta ser esta a estreia da banda em Portugal. Com efeito, ouviram-se temas de todos os registos da banda, tendo sido abrangidos temas mais antigos como «Jolene» mas também, em primeira-mão, algumas novidades a incluir em «Icky Thump», a novidade que verá a luz do dia nas próximas semanas. Uma das coisas mais louváveis num espectáculo dos The White Stripes é a forma como dois músicos somente conseguem preencher tanto um palco, não só em riqueza técnica e musicalmente dirigida mas também, ponto-chave, em toda uma presença declaradamente forte e vincada. Meg, discreta na bateria, foi perfeito complemento para o pequeno-grande génio Jack, demoníaco nas guitarras e teclas, catalizador de audiências por natureza. Para o final ficou «Seven Nation Army», a prova viva de que ainda é possível, em pleno séc.XXI, fazer riffs tão memoráveis quanto frescos e intemporais. Excelente concerto. " Disco Digital
"Do novo álbum, «I’m Slowly Turning Into You» pôs o povo a gritar palavras de ordem e o tema-título «Icky Thump» mostrou ter garras para agarrar as ancas dos presentes. Como seria de esperar, porém, as melhores reacções foram para os temas já conhecidos: «We’re Going To Be Friends», «Ball and Biscuit» e, já no óptimo encore, «Blue Orchid» e «My Doorbell», a certa altura construída apenas por bateria, pandeireta e palmas. O adeus só podia chegar com uma versão generosa de «Seven Nation Army», o êxito que o público não se cansou de ir trauteando no volume máximo, como lembrete para a banda. «My sister thanks you and I thank you», despediu-se Jack White por fim, fazendo uma vénia e elevando o fascínio e o mistério em redor do seu projecto a novos máximos históricos." Blitz
"Memorável mas apressado. Foi assim o primeiro concerto dos White Stripes em Portugal. 'Dead Leaves and the Dirty Ground' e um sonoro «Hello Portugal» deram início ao festim que prosseguiu em headbang frenético ao ritmo de 'Black Math'. A assistência fez o trabalho de casa e a novíssima 'Icky Thump' estava na ponta da língua. «I'm Jack White and this is my big sister Meg». A multidão estava farta de saber, mas apreciou o cumprimento.
Uma hora depois já tinham voado, entre outras, 'John the Revelator', 'Hotel Yorba' (em versão eléctrica), 'Fell in Love With a Girl' (encantadora como só ela, Meg na pandeireta), 'We're Going to be Friends' e 'Ball and Biscuit' (com pozinhos de orgão), para não falar das deliciosas versões de 'Jolene' (Dolly Parton) e 'Death Letter' (Son House).
Soube a pouco, mas ainda houve encore, com 'Blue Orchid' a abrir. 'My Doorbell', 'I Just Don't Know What To Do With Myself' (em coro) e claro, a pedido de muitas famílias, 'Seven Nation Army', para encerrar em beleza. Ficaram a faltar muitas outras, como 'Astro', 'Let's Build a Home', 'I Think I Smell a Rat, 'The Hardest Button to Button' ou 'The Denial Twist', mas não se podia pedir mais.
«My sister thanks you and I thank you», disse Jack de abandonar de vez o palco. Deixa-te de coisas, pá. A gente é que agradece. " Sol

Os Smashing Pumpkins cumpriram com aquilo que esperava deles (já tinha ouvido um concerto de Paris em Maio). Outro bom concerto para acabar a noite em beleza. Com a chuva a ajudar à festa... Mas a noite já estava ganha com os Stripes.
sexta-feira, 13 de abril de 2007
Eles vêm ai...
White Stripes, Arcade Fire, Jesus and the Mary Chain, Smashing Pumpkins, Pearl Jam...
Dá vontade de cantar : "I just don't know how to get so much money"...
PS. A Kate Moss leva jeito...
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