The Fall é um filme de uma beleza invulgar, quer a nível de imagem, quer a nível da história.
No inicio dos anos 20, numa altura que o cinema dava os primeiros passos, Alexandria e Roy são pacientes num hospital de Los Angeles. Ambos estão hospitalizados devido a uma queda. Roy é duplo de cinema, Alexandria, uma menina de 5 anos é filha de imigrantes que trabalham na apanha de laranja. Os dois conhecem-se e Roy começa a contar histórias a Alexandria, entre elas uma aventura épica de cinco heróis que juntam forças para derrubar um tirano. A fértil imaginação de Alexandria e o facto de Roy colocar personagens reais na história com o intuito de cativar a atenção da menina, faz com que esta por vezes confunda ficção com realidade e nós somos arrastados para estes dois mundos e damos por nós a ter as mesmas sensações que Alexandria tem quando por exemplo Roy faz uma das diversas interrupções da história ou quando é contra o desenrolar da mesma questionando várias vezes Roy sobre o porquê de certos acontecimentos.
Com o desenrolar destes encontros, Alexandria vai começar a ver em Roy a figura paternal que perdeu e Roy que foi deixado pela namorada devido à sua paralisia, vê na menina alguém que gosta dele como ele é.
O realizador Tarsem Singh (que tinha realizado o esquisito A Cela) transporta-nos pelos 4 cantos do mundo, com a história de Roy e a imaginação de Alexandria, no meio de paisagens magnificas e paradisíacas cheias de vida e cor. The Fall é uma experiência fascinante que merece uma (ou mais) visualização. Um filme sobre os primórdios do cinema, sobre aquilo que sentimos quando estamos a ler um livro ou a ver um filme.
Spike Jonze e David Fincher baptizam.
No inicio dos anos 20, numa altura que o cinema dava os primeiros passos, Alexandria e Roy são pacientes num hospital de Los Angeles. Ambos estão hospitalizados devido a uma queda. Roy é duplo de cinema, Alexandria, uma menina de 5 anos é filha de imigrantes que trabalham na apanha de laranja. Os dois conhecem-se e Roy começa a contar histórias a Alexandria, entre elas uma aventura épica de cinco heróis que juntam forças para derrubar um tirano. A fértil imaginação de Alexandria e o facto de Roy colocar personagens reais na história com o intuito de cativar a atenção da menina, faz com que esta por vezes confunda ficção com realidade e nós somos arrastados para estes dois mundos e damos por nós a ter as mesmas sensações que Alexandria tem quando por exemplo Roy faz uma das diversas interrupções da história ou quando é contra o desenrolar da mesma questionando várias vezes Roy sobre o porquê de certos acontecimentos.
Com o desenrolar destes encontros, Alexandria vai começar a ver em Roy a figura paternal que perdeu e Roy que foi deixado pela namorada devido à sua paralisia, vê na menina alguém que gosta dele como ele é.
O realizador Tarsem Singh (que tinha realizado o esquisito A Cela) transporta-nos pelos 4 cantos do mundo, com a história de Roy e a imaginação de Alexandria, no meio de paisagens magnificas e paradisíacas cheias de vida e cor. The Fall é uma experiência fascinante que merece uma (ou mais) visualização. Um filme sobre os primórdios do cinema, sobre aquilo que sentimos quando estamos a ler um livro ou a ver um filme.
Spike Jonze e David Fincher baptizam.
NOTA: 9/10
1 comentário:
João Bizarro,
Ainda bem que gostaste. Ou adoraste, como disseste. Gostaria muito de contar com uma crítica tua ao filme THE FALL, que seria publicada no CINEROAD (http://cineroad.blogspot.com). Fica lançado o convite.
Cumps.
Roberto F. A. Simões
CINEROAD
(http://cineroad.blogspot.com)
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