segunda-feira, 2 de março de 2009

There's a line on the horizon

Não sou fã incondicional dos U2. Há discos deles que gosto muito (os mais antigos principalmente) e há outros de que não gosto nada como os dois anteriores.
Após uma primeira audição deste No Line on the Horizon dá para constatar que é muito superior aos 2 anteriores e que aqueles que muitos consideram a melhor banda do mundo (exagero), estão a voltar a fazer boa música. Também não deve ser alheio o facto de os produtores se chamarem Steve Lillywhite e Brian Eno. Saúda-se portanto o regesso à boa forma destes 4 bons músicos (porque o são) e do abandono do piloto automático que tinham sido All That You Can't Leave Behind e How To Dismantle An Atomic Bomb.


2 comentários:

Paulo Pereira disse...

Eu ainda vou aguadar + um pouco antes de atirar os foguetes. Tal como tu, sou fã dos U2 antigos, das grandes músicas, dos discos imperdíveis e marcantes.

Estes, de tournées cheias de estilo, efeitos especiais no palco e a pretensa filosofia eco-social a funcionar no discurso, nada me dizem.

Pode ser que este novo álbum seja uma inversão no declínio. Esperemos que sim!

João Bizarro disse...

À primeira audição gostei. Pelo menos mais que os anteriores. Não vou passar a gostar deles mais do que antes.
São uma banda que não me diz muito, estou longe da histeria da maioria!