Num futuro distópico, numa cidade que poderia ser Londres, Qohen vive isolado numa antiga igreja incendiada, à espera de um telefonema que, segundo ele lhe dará as respostas que ele tanto procura, a eterna questão: quem sou, para onde vou, o que faço aqui? Ele trabalha para uma misteriosa companhia, chefiada por "Management", com o objectivo de resolver o teorema zero e descobrir a razão da existência - ou a falta dela. Mas a sua solitária existência é interrompida pelas visitas da sensual Bainsley e de Bob, o filho prodígio de "Management".
As principais criticas que tenho lido a The Zero Theorem é que não tem enredo ou que este é pouco desenvolvido, o que a meu ver mostra uma certa preguiça cinematográfica. Terry Gilliam nunca foi um autor fácil e gosta de manipular e usar o espectador, deixando a história em aberto a qualquer interpretação. É o que acontece neste que ele considera o capitulo 3 da sua trilogia orweliana (Brazil e 12 Monkeys eram os outros). Não será dos melhores filmes dele mas tem uma grande cinematografia e um Christoph Waltz em grande estilo.
NOTA: 7/10
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