Numa noite do ano de 2003, Mark Zuckerberg, génio da programação, aluno de Harvard acaba de se chatear com a namorada. Vai para o quarto e juntamente com alguns amigos cria uma página na rede da universidade em que se podia votar na rapariga mais gira. Era o primeiro passo para a criação um ano mais tarde do site www.thefacebook.com. Ao fim de pouco tempo já tinha 5.5 milhões a partilhar os momentos mais intimos das suas vidas.
Mark Zuckerberg é o milionário mais jovem do mundo graças à invenção do Facebook, mas para além dos 500 milhões de amigos registados, pelo caminho Mark também ganhou alguns inimigos.
Há pouco mais de um ano soube-se que ia ser feito um filme sobre o Facebook e que o mesmo iria ser realizado por David Fincher.
Uns questionaram logo que interesse teria um filme sobre um site. Outros perguntavam o que fazia o realizador de Seven e Clube de Combate no meio disto.
A verdade é que Fincher, juntamente com o argumentista Aaron Sorkin (da série The West Wing) controi uma estrutura narrativa forte que vai desde a criação desta rede social até aos processos movidos contra Zuckerberg (Jesse Eisenberg), mostrados com um aspecto Rashomon (grande filme de Akira Kurosawa), ou seja através de três pontos de vista diferentes, o de Mark, o dos gémeos Winklevoss (que acusam Mark de lhes ter roubado a ideia) e o de Eduardo Saverin (financiador do projecto e depois afastado por Mark).
Todo o virtuosismo visual de David Fincher está presente no filme e filma como se de um thriller se tratasse, colando-nos ao ecrã durante os 121 min. de duração.
Há quem já o considere o Citizen Kane da era da internet.
No Facebook vou marcar: Eu Gosto
NOTA: 9/10
Uns questionaram logo que interesse teria um filme sobre um site. Outros perguntavam o que fazia o realizador de Seven e Clube de Combate no meio disto.
A verdade é que Fincher, juntamente com o argumentista Aaron Sorkin (da série The West Wing) controi uma estrutura narrativa forte que vai desde a criação desta rede social até aos processos movidos contra Zuckerberg (Jesse Eisenberg), mostrados com um aspecto Rashomon (grande filme de Akira Kurosawa), ou seja através de três pontos de vista diferentes, o de Mark, o dos gémeos Winklevoss (que acusam Mark de lhes ter roubado a ideia) e o de Eduardo Saverin (financiador do projecto e depois afastado por Mark).
Todo o virtuosismo visual de David Fincher está presente no filme e filma como se de um thriller se tratasse, colando-nos ao ecrã durante os 121 min. de duração.
Há quem já o considere o Citizen Kane da era da internet.
No Facebook vou marcar: Eu Gosto
NOTA: 9/10
3 comentários:
Gostei. Não dava nada pelo filme quando foi anunciado (WTF?! Sobre o Facebook?!), mas a verdade é que tem um argumento excelente, com diálogos ao bom velho estilo do Aaron Sorkin. Recomendo a todos!
O filme está realmente bom!
Tô muito afim de ver esse filme, parece ser uma história muit bem contada, oque faz toda diferença!
Gostei do blog!
Bjo
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