Num futuro próximo o mundo ficou transformado num enorme parque virtual com todas as pessoas substituídas por "Surrogates", andróides controlados por computador por uma humanidade que vive fechada em casa, evitando crimes, acidentes, doenças, etc. Neste mundo toda a gente é bela e apenas escassas ilhas de humanos o percorrem, humanos esses liderados por um Profeta (Ving Rhames).
Tudo é muito bonito neste mundo virtual até ao momento em que surge uma arma que anda a matar simultaneamente os "Surrogates" e o humano que o controla, o que faz com que um agente do FBI (Bruce Willis) largue o seu "substituto" e vá ele próprio para as ruas tentar resolver o mistério...
Mais um filme que aborda a velha questão humanos/máquinas a fazer lembrar outros, como "À Beira do Fim", de Richard Fleicher; "Blade Runner", de Ridley Scott ou "Eu, Robot", de Alex Proyas.
O elogio que se pode fazer a este filme do realizador do 3º Terminator é que vai direito ao assunto, o filme não é muito extenso o que é positivo para o caso.
Um dos tais filmes que se vê bem quando não há um GRANDE filme para ver.
NOTA: 6/10
Tudo é muito bonito neste mundo virtual até ao momento em que surge uma arma que anda a matar simultaneamente os "Surrogates" e o humano que o controla, o que faz com que um agente do FBI (Bruce Willis) largue o seu "substituto" e vá ele próprio para as ruas tentar resolver o mistério...
Mais um filme que aborda a velha questão humanos/máquinas a fazer lembrar outros, como "À Beira do Fim", de Richard Fleicher; "Blade Runner", de Ridley Scott ou "Eu, Robot", de Alex Proyas.
O elogio que se pode fazer a este filme do realizador do 3º Terminator é que vai direito ao assunto, o filme não é muito extenso o que é positivo para o caso.
Um dos tais filmes que se vê bem quando não há um GRANDE filme para ver.
NOTA: 6/10
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