Um filme com o De Niro e o Pacino é motivo para ir ao cinema. É coisa rara ver um filme com com estes dois monstros sagrados da arte de representar. Tinha acontecido numa obra-prima (Padrinho II, de Francis Ford Coppola) e numa obra-menos-prima, mas também muito boa (Heat, de Michael Mann).
Por isso a fasquia estava lá em cima e se os dois actores principais mostram toda a sua competência já o filme deixa algo a desejar.
Eles são dois veteranos da policia que têm de investigar a morte de um chulo. E quando é morta a 2ª vitima eles reparam que são criminosos que fugiram à justiça e que anda um serial-killer à solta (deixem o Dexter em paz que desta vez não foi ele).
Portanto não vão à espera de um Heat - já nem falo do Padrinho II porque esse é de outro campeonato - mas se querem ver um filme com o Al Pacino e o Robert de Niro aproveitem!
NOTA: 7/10
Por isso a fasquia estava lá em cima e se os dois actores principais mostram toda a sua competência já o filme deixa algo a desejar.
Eles são dois veteranos da policia que têm de investigar a morte de um chulo. E quando é morta a 2ª vitima eles reparam que são criminosos que fugiram à justiça e que anda um serial-killer à solta (deixem o Dexter em paz que desta vez não foi ele).
Portanto não vão à espera de um Heat - já nem falo do Padrinho II porque esse é de outro campeonato - mas se querem ver um filme com o Al Pacino e o Robert de Niro aproveitem!
NOTA: 7/10
1 comentário:
Sem dúvida, um daqueles filmes a não perder, mais não seja pelo cast. Se no Padrinho julgo que ambos não contracenaram, Heat é um exemplo perfeito do que dois monstros sagrados podem fazer por um filme. E que filme, nesse duelo imemorial entre detective e ladrão.
Agora, caçando um serial-killer, na sua última e derradeira missão, o argumento tem pernas para andar. E deslumbrar. Espero que o realizador tenha "mãozinhas" para ele...
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