O ultimo filme dos Coen, que acabou de conquistar os principais Oscar é daqueles filmes, devido aos quais eu gosto tanto de Cinema.
Depois de uma derivações na sua magnifica obra, com filmes não tão bons como aqueles a que eles nos abituaram, os Coen voltam ao negrume das seus melhores trabalhos (Blood Simple, Histórias de Gangsters ou Fargo, por ex.) com esta história que adapta o excelente livro de Cormac McCarthy sobre a ganância de um homem, Llewelyn Moss que acha uma mala cheia de dinheiro e tudo fará para ficar com ela, mesmo que isso crie uma reacção em cadeia de pura violência (magnifica o diálogo com a mulher em que ele, em género de despedida diz: - Tell my mother I love her! - But your mother is dead! - Well... Then I tell her myself...).
Claro que o dinheiro pertence a alguém que o quer reaver e para o resgatar está o pior (e melhor também) vilão desde Hannibal Lecter. O seu nome é Anton Chigurh, numa assombrosa interpretação de nuestro hermano Javier Bardem.
O filme fala também do desencanto de já não se ter idade para certas coisas e de a América já não ser um país para os Old Timers aqui bem personificados pela figura do idoso e desiludido Xerife Bell (um excelente Tommy Lee Jones).
Saúdo este regresso dos Coen à boa forma e fiquei contentíssimo com os Oscars conquistados.
Um filme a rever obrigatoriamente.
Que os Coen não se desviem muito nos próximos filmes pois este é o seu caminho.
Depois de uma derivações na sua magnifica obra, com filmes não tão bons como aqueles a que eles nos abituaram, os Coen voltam ao negrume das seus melhores trabalhos (Blood Simple, Histórias de Gangsters ou Fargo, por ex.) com esta história que adapta o excelente livro de Cormac McCarthy sobre a ganância de um homem, Llewelyn Moss que acha uma mala cheia de dinheiro e tudo fará para ficar com ela, mesmo que isso crie uma reacção em cadeia de pura violência (magnifica o diálogo com a mulher em que ele, em género de despedida diz: - Tell my mother I love her! - But your mother is dead! - Well... Then I tell her myself...).
Claro que o dinheiro pertence a alguém que o quer reaver e para o resgatar está o pior (e melhor também) vilão desde Hannibal Lecter. O seu nome é Anton Chigurh, numa assombrosa interpretação de nuestro hermano Javier Bardem.
O filme fala também do desencanto de já não se ter idade para certas coisas e de a América já não ser um país para os Old Timers aqui bem personificados pela figura do idoso e desiludido Xerife Bell (um excelente Tommy Lee Jones).
Saúdo este regresso dos Coen à boa forma e fiquei contentíssimo com os Oscars conquistados.
Um filme a rever obrigatoriamente.
Que os Coen não se desviem muito nos próximos filmes pois este é o seu caminho.
NOTA 10/10
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