quinta-feira, 11 de novembro de 2004

Esta semana numa sala de cinema

OLHEM PARA MIM Comme Une Image, de Agnès Jaoui, com Marilou Berry e Agnès Jaoui

MISTERIOSA OBSESSÃO The Forgotten, de Joseph Ruben, com Julianne Moore e Christopher Kovaleski
Telly Parada é uma mulher inconsolável que luta para conseguir sobreviver à perda do filho de oito anos, morto num acidente de aviação. Mas Telly sente-se enlouquecer ainda mais quando o marido e o seu psiquiatra a tentam convencer que o seu filho nunca existiu e que ela criou oito anos de falsas memórias. Telly tenta mostrar que eles estão errados, procura provas da existência do seu filho - fotografias, filmes de família -, mas tudo desapareceu. Desesperada, Telly ganha nova esperança depois de conhecer o pai de outra criança que está a passar pela mesma situação. Juntos, vão tentar provar a sua sanidade mental e a existência dos filhos.

UMA QUESTÃO...DE BOLAS Dodgeball: A True Underdog Story, de Rawson Marshall Thurber, com Vince Vaughn e Ben Stiller

OS CORISTAS Les Choristes, de Christophe Barratier, com Gérard Jugnot e François Berléand

DESENCONTROS We Don't Live Here Anymore, de John Curran, com Mark Ruffalo e Laura Dern
"Desencontros", baseado em dois contos do norte-americano Andre Dubus ("We Don''t Live Here Anymore" e "Adultery"), ganhou o Prémio de Melhor Argumento no Festival de Sundance em 2004. É um drama sobre a vida de dois casais, o casamento e as suas insatisfações. Jack Linden (Mark Ruffalo) e Hank Evans (Peter Krause) são os melhores amigos e são professores universitários numa pequena cidade. Jack ensina literatura e Hank escrita. Nos tempos livres, correm juntos e bebem copos no bar local, no final do dia. São casados e têm filhos. Terry (Laura Dern) é mulher de Jack. Edith (Naomi Watts) é mulher de Hank. Mas os dois casais não são tão felizes como aparentam. Jack e Terry vivem desgastados pela rotina do dia-a-dia que não conseguem controlar, a educação dos filhos, uma casa caótica e a habitual falta de dinheiro. Aparentemente, a vida de Hank e Edith corre melhor - têm uma filha e uma casa exemplares. Mas Hank atravessa uma crise criativa e não consegue escrever. E apesar de gostar da vida que tem, para ele a monogamia é um problema. Para Edith, a lida da casa, as compras e a educação da filha já não são suficientes.

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